De repente, eu estava em um encontro sem compromisso de uma amizade com benefícios... Sem a proteção das vestes, com a proteção dos pensamentos, até então, não revelados.
De repente, eu estava no aconchego dos seus braços... Sentindo-me permitida a dizer e a fazer o que e como me desse vontade.
De repente, eu estava deitada ali... Sentindo-me livre o suficiente para me desvencilhar da personagem e embarcar em uma nova aventura auto-exploratória.
De repente, eu estava me redescobrindo...
De repente, você.
sexta-feira, 15 de junho de 2007
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2 comentários:
hmmmmm
da pra desenhar??
heheheh
Silvia... Se eu tivesse habilidade, talvez ilustraria todos os textos... No entanto, a graça do subentendido ficaria perdida no explicitamente mostrado. A dica é: não tente compreender... experimente sentir... E então, através do olhar humanamente subjetivo, você vai conseguir visualizar o que está além das palavras.
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