Uma borboleta que ainda há pouco descobriu que tem asas, voou livre em busca de algo que não encontrou e agora, mesmo aceitando a hipótese de ter procurado nos lugares errados, a majestosa criatura quer voltar para o casulo. Lá, embora estivesse sempre só, ela nunca se sentia sozinha... Era cômodo viver encolhida, de olhos fechados, guiada pelos sussurros envolventes do outro.
Escrito em 13/11/2005.
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário